Um Engenheiro de sucesso e sua história.
Maconha como investimento - Uma proposta audaciosa.
Mercado americano da maconha fatura cerca de US$ 50 bilhões (Reprodução/Internet)
Brendan Kennedy se formou em engenharia, fundou uma empresa de softwares e vendeu seus ativos para a Boeing, estudou para o MBA de Yale e em seguida foi contratado pelo setor de análises de novas propostas de negócio de um banco do Vale do Silício. Sua última empreitada faz um desvio brusco em relação à rota mais comum. Kennedy se tornou um investidor em negócios de maconha.
O caso de negócios para o financiamento do setor de maconha se fundamentou em duas coisas. A primeira é sua escala. Muitas das novas ideias aprovadas por Kennedy durante sua jornada profissional no Vale do Silício, de carros elétricos (Fisker e Tesla) a cupons diários (Groupon), tinha o potencial de atingir grandes mercados. O comércio da maconha já está estabelecido. Após seis meses de pesquisas e entrevistas com cultivadores, lojas, publicações da área e organizações políticas, Kennedy acredita que o mercado americano da droga seja de US$ 50 bilhões.
A segunda é que, apesar de seu porte, o setor da maconha funciona como um movimento de base. A condição legal da droga é confusa: embora o uso medicinal de maconha seja legal em 18 estados e no Distrito de Columbia, a substância é ilegal em todos os outros lugares dos EUA. Também por razões sociais, o setor não é passível de ser financiado pelos canais normais. Falta às pessoas envolvidas no setor experiência em todas as áreas, de branding a recursos humanos.
Inicialmente, Kennedy quis criar um fundo de capital de risco focado em maconha, mas preocupações em relação a riscos legais, bem como um desejo de adquirir posições majoritárias em empresas, levaram ele e alguns sócios a criar um tipo diferente de fundo, chamado Privateer Holdings. Seu primeiro investimento é um site, Leafly, que oferece avaliações de usuários de lojas e tipos de maconha. Um aplicativo foi criado tanto para o Android quanto para iPhones e já conta com 50.000 downloads mensais.The Economist
Mercado americano da maconha fatura cerca de US$ 50 bilhões (Reprodução/Internet)
Brendan Kennedy se formou em engenharia, fundou uma empresa de softwares e vendeu seus ativos para a Boeing, estudou para o MBA de Yale e em seguida foi contratado pelo setor de análises de novas propostas de negócio de um banco do Vale do Silício. Sua última empreitada faz um desvio brusco em relação à rota mais comum. Kennedy se tornou um investidor em negócios de maconha.
O caso de negócios para o financiamento do setor de maconha se fundamentou em duas coisas. A primeira é sua escala. Muitas das novas ideias aprovadas por Kennedy durante sua jornada profissional no Vale do Silício, de carros elétricos (Fisker e Tesla) a cupons diários (Groupon), tinha o potencial de atingir grandes mercados. O comércio da maconha já está estabelecido. Após seis meses de pesquisas e entrevistas com cultivadores, lojas, publicações da área e organizações políticas, Kennedy acredita que o mercado americano da droga seja de US$ 50 bilhões.
A segunda é que, apesar de seu porte, o setor da maconha funciona como um movimento de base. A condição legal da droga é confusa: embora o uso medicinal de maconha seja legal em 18 estados e no Distrito de Columbia, a substância é ilegal em todos os outros lugares dos EUA. Também por razões sociais, o setor não é passível de ser financiado pelos canais normais. Falta às pessoas envolvidas no setor experiência em todas as áreas, de branding a recursos humanos.
Inicialmente, Kennedy quis criar um fundo de capital de risco focado em maconha, mas preocupações em relação a riscos legais, bem como um desejo de adquirir posições majoritárias em empresas, levaram ele e alguns sócios a criar um tipo diferente de fundo, chamado Privateer Holdings. Seu primeiro investimento é um site, Leafly, que oferece avaliações de usuários de lojas e tipos de maconha. Um aplicativo foi criado tanto para o Android quanto para iPhones e já conta com 50.000 downloads mensais.The Economist
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