Um novo teste de hanseníase.
Novo teste pode detectar hanseníase em dez minutos
Método é semelhante aos testes de gravidez (Reprodução/Internet)
Um simples, rápido e barato novo método de detectar a hanseníase acaba de ser desenvolvido por pesquisadores americanos. O método oferece esperança de que, mesmo nos países mais pobres, a doença seja descoberta e curada antes que as pessoas se tornem desfiguradas ou incapacitadas.
O teste é simples: basta pingar uma gota de sangue em uma fita, parecida com as utilizadas por testes de gravidez, e, em seguida, pingar três gotas de uma solução em cima. Em 10 minutos, o resultado é revelado.
A técnica permite que a doença seja detectada até um ano antes do aparecimento dos sintomas. O teste, que custará cerca de um dólar, já obteve o aval da Anvisa para ser comercializado no Brasil.
Apesar de ser considerada uma doença antiga, a hanseníase afeta por ano cerca de 250 mil pessoas no mundo. O Brasil está entre os países mais afetados pela doença, assim como a Índia, as Filipinas, a Indonésia e a República do Congo.The New York Times
Método é semelhante aos testes de gravidez (Reprodução/Internet)
Um simples, rápido e barato novo método de detectar a hanseníase acaba de ser desenvolvido por pesquisadores americanos. O método oferece esperança de que, mesmo nos países mais pobres, a doença seja descoberta e curada antes que as pessoas se tornem desfiguradas ou incapacitadas.
O teste é simples: basta pingar uma gota de sangue em uma fita, parecida com as utilizadas por testes de gravidez, e, em seguida, pingar três gotas de uma solução em cima. Em 10 minutos, o resultado é revelado.
A técnica permite que a doença seja detectada até um ano antes do aparecimento dos sintomas. O teste, que custará cerca de um dólar, já obteve o aval da Anvisa para ser comercializado no Brasil.
Apesar de ser considerada uma doença antiga, a hanseníase afeta por ano cerca de 250 mil pessoas no mundo. O Brasil está entre os países mais afetados pela doença, assim como a Índia, as Filipinas, a Indonésia e a República do Congo.The New York Times
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