Chamem o companheiro Lula...
Dilma pede a Lula para negociar com grevistas
Estimativa é de que 350 mil servidores estejam em greve (Fonte: Reprodução/Folhapress/ ABr/Brasil 247)
A greve dos servidores vem impondo um grande desafio ao governo Dilma e muita dor de cabeça para a população. Para tentar solucionar o problema, que pode ficar ainda maior, Dilma recorreu ao ex-presidente Lula.
A presidente quer a ajuda de Lula para as negociações com os grevistas. A estimativa é de que 350 mil servidores estejam em greve. O ex-presidente deve tentar acalmar os ânimos do movimento.
Insatisfações de ambas as partes
Na quinta-feira, 9, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outros cinco sindicatos decidiram acionar o governo federal na Organização Internacional do Trabalho (OIT), protocolando uma ação contra as “atitudes antissindicais do governo” Dilma. A CUT acusa o governo de “tentar acabar com a greve legítima dos servidores públicos”.
De acordo com o jornal Valor Econômico, a participação de Lula pode ajudar a contornar a impaciência dos sindicalistas com diálogos que quase sempre terminam sem uma conclusão. Enquanto Dilma se queixa da relação das centrais sindicais, a CUT se queixa do tratamento recebido do governo.
A greve dos servidores vem impondo um grande desafio ao governo Dilma e muita dor de cabeça para a população. Para tentar solucionar o problema, que pode ficar ainda maior, Dilma recorreu ao ex-presidente Lula.
A presidente quer a ajuda de Lula para as negociações com os grevistas. A estimativa é de que 350 mil servidores estejam em greve. O ex-presidente deve tentar acalmar os ânimos do movimento.
Insatisfações de ambas as partes
Na quinta-feira, 9, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outros cinco sindicatos decidiram acionar o governo federal na Organização Internacional do Trabalho (OIT), protocolando uma ação contra as “atitudes antissindicais do governo” Dilma. A CUT acusa o governo de “tentar acabar com a greve legítima dos servidores públicos”.
De acordo com o jornal Valor Econômico, a participação de Lula pode ajudar a contornar a impaciência dos sindicalistas com diálogos que quase sempre terminam sem uma conclusão. Enquanto Dilma se queixa da relação das centrais sindicais, a CUT se queixa do tratamento recebido do governo.
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