Uma quarta agitada em Brasilia
Grevistas ocupam vias na Esplanada e complicam o trânsito no DF
Em greve, servidores federais voltam a protestar em Brasília
A manifestação dos servidores públicos federais em greve começa a alterar o trânsito na capital federal. A marcha dos grevistas, na manhã desta quarta-feira, já ocupa todas as faixas de carro de um dos lados da Esplanada dos Ministérios.
Os manifestantes seguem em direção ao Palácio do Planalto, onde a presidente Dilma Rousseff lança pacote de concessões de obras federais em cerimônia com políticos e empresários.
Na marcha, em alto-falante, grevistas afirmam que o governo quer colocar em campos opostos os servidores públicos e aqueles da iniciativa privada. Na semana passada, ao enfrentar protesto de servidores em evento em Minas Gerais, Dilma afirmou que sua prioridade é garantir emprego a quem não tem estabilidade.
"O que o meu governo vai fazer é assegurar empregos para aquela parte da população que é a mais frágil, que não tem direito à estabilidade, que sofre porque pode e esteve, muitas vezes, desempregada", disse a presidente na ocasião.
Cerca de 30 órgãos foram afetados pela greve do funcionalismo público federal. Até o momento, apenas professores e técnicos-administrativos de universidades e institutos federais receberam uma oferta concreta de reajuste.
O Ministério deve dar uma resposta às diferentes categorias até o final deste mês, quando o governo envia ao Congresso a previsão de orçamento para o próximo ano.Folha
Em greve, servidores federais voltam a protestar em Brasília
A manifestação dos servidores públicos federais em greve começa a alterar o trânsito na capital federal. A marcha dos grevistas, na manhã desta quarta-feira, já ocupa todas as faixas de carro de um dos lados da Esplanada dos Ministérios.
Os manifestantes seguem em direção ao Palácio do Planalto, onde a presidente Dilma Rousseff lança pacote de concessões de obras federais em cerimônia com políticos e empresários.
Na marcha, em alto-falante, grevistas afirmam que o governo quer colocar em campos opostos os servidores públicos e aqueles da iniciativa privada. Na semana passada, ao enfrentar protesto de servidores em evento em Minas Gerais, Dilma afirmou que sua prioridade é garantir emprego a quem não tem estabilidade.
"O que o meu governo vai fazer é assegurar empregos para aquela parte da população que é a mais frágil, que não tem direito à estabilidade, que sofre porque pode e esteve, muitas vezes, desempregada", disse a presidente na ocasião.
Cerca de 30 órgãos foram afetados pela greve do funcionalismo público federal. Até o momento, apenas professores e técnicos-administrativos de universidades e institutos federais receberam uma oferta concreta de reajuste.
O Ministério deve dar uma resposta às diferentes categorias até o final deste mês, quando o governo envia ao Congresso a previsão de orçamento para o próximo ano.Folha
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