CIBERATAQUES
Ataque cibernético deixou mais de 200 mil vítimas em pelo menos 150 países
Especialistas acreditam que um novo ataque cibernético pode ocorrer em breve (Fonte: Reprodução/Bloomberg)
Em entrevista à rede de televisão ITV neste domingo, 14, o diretor da agência de polícia europeia, a Europol, Rob Wainwright, afirmou que o ataque cibernético iniciado na última sexta-feira, 12, deixou mais de 200 mil vítimas em pelo menos 150 países.
“A última contagem ultrapassa as 200 mil vítimas em pelo menos 150 países e essas vítimas, muitas das quais empresas, incluindo grandes companhias […] Neste momento, enfrentamos uma ameaça crescente […] Os números estão subindo, estou preocupado sobre se os números continuarão a aumentar quando as pessoas voltarem ao trabalho e ligarem os seus computadores na segunda-feira de manhã”, ressaltou.
Hackers utilizaram uma ferramenta de espionagem e um “ramsomware”, um software nocivo (“malware”) que mistura os arquivos do computador e impede seu funcionamento normal, deixando-o bloqueado. Para recuperar o sistema, a vítima precisa fazer o pagamento de um resgate pela moeda virtual anônima Bitcoin.
De acordo com Rob Wainwright, os responsáveis pelo ataque receberam uma quantidade “notavelmente baixa” de pagamentos para desbloquearem os computadores.
Especialistas em segurança da informação acreditam que um novo ataque cibernético, ainda mais potente, pode ocorrer em breve.
O ataque da última sexta afetou órgãos e empresas, como bancos na Rússia, hospitais no Reino Unido e a operadora de telecomunicações espanhola Telefónica. No Brasil, os sites do Tribunal de Justiça e do Ministério Público de São Paulo foram tirados do ar.
A Microsoft informou que aumentou o grau de detecção e proteção contra os ataques do software conhecido como “Ransom:Win32.WannaCrypt”. O vírus entra nos computadores por e-email e por meio de uma brecha no Windows, que foi corrigida em uma atualização da Microsoft no último dia 14 de março. Os computadores que não foram atualizados estão vulneráveis ao ataque cibernético.Jornal de Negócios
Em entrevista à rede de televisão ITV neste domingo, 14, o diretor da agência de polícia europeia, a Europol, Rob Wainwright, afirmou que o ataque cibernético iniciado na última sexta-feira, 12, deixou mais de 200 mil vítimas em pelo menos 150 países.
“A última contagem ultrapassa as 200 mil vítimas em pelo menos 150 países e essas vítimas, muitas das quais empresas, incluindo grandes companhias […] Neste momento, enfrentamos uma ameaça crescente […] Os números estão subindo, estou preocupado sobre se os números continuarão a aumentar quando as pessoas voltarem ao trabalho e ligarem os seus computadores na segunda-feira de manhã”, ressaltou.
Hackers utilizaram uma ferramenta de espionagem e um “ramsomware”, um software nocivo (“malware”) que mistura os arquivos do computador e impede seu funcionamento normal, deixando-o bloqueado. Para recuperar o sistema, a vítima precisa fazer o pagamento de um resgate pela moeda virtual anônima Bitcoin.
De acordo com Rob Wainwright, os responsáveis pelo ataque receberam uma quantidade “notavelmente baixa” de pagamentos para desbloquearem os computadores.
Especialistas em segurança da informação acreditam que um novo ataque cibernético, ainda mais potente, pode ocorrer em breve.
O ataque da última sexta afetou órgãos e empresas, como bancos na Rússia, hospitais no Reino Unido e a operadora de telecomunicações espanhola Telefónica. No Brasil, os sites do Tribunal de Justiça e do Ministério Público de São Paulo foram tirados do ar.
A Microsoft informou que aumentou o grau de detecção e proteção contra os ataques do software conhecido como “Ransom:Win32.WannaCrypt”. O vírus entra nos computadores por e-email e por meio de uma brecha no Windows, que foi corrigida em uma atualização da Microsoft no último dia 14 de março. Os computadores que não foram atualizados estão vulneráveis ao ataque cibernético.Jornal de Negócios
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