Pode a Coca-Cola combater a obesidade?
Empresa diz que busca oferecer alternativas de baixas calorias (Fonte: Reprodução)
A maior companhia de refrigerantes do mundo, a Coca-Cola, lançou nesta semana um comercial de TV nos Estados Unidos advertindo contra os riscos da obesidade.
O anúncio, que dura dois minutos, valoriza o fato de a empresa produzir bebidas com menos calorias ao longo dos anos e ressalta que o ganho de peso resulta do consumo de muitas calorias de qualquer espécie, e não apenas proveniente do refrigerante. A empresa nega que o anúncio seja uma reação à pressão sofrida frente ao aumento da obesidade nos EUA.
Médicos e especialistas afirmam que refrigerantes estão ligados à crescente onda de obesidade nos Estados Unidos, onde um terço das crianças e dois em cada três adultos são classificados como obesos.
Para a Coca-Cola, a campanha publicitária vai ajudar a discutir o problema da obesidade. Ainda neste ano, a cidade de Nova York deve limitar o tamanho dos refrigerantes vendidos em restaurantes, cinemas, ginásios de esportes e outros locais públicos de lazer.
Segundo Diana Garza Ciarlante, porta-voz da Coca-Cola, a empresa sentiu que precisava falar sobre “a grande discussão do momento”.BBC
A maior companhia de refrigerantes do mundo, a Coca-Cola, lançou nesta semana um comercial de TV nos Estados Unidos advertindo contra os riscos da obesidade.
O anúncio, que dura dois minutos, valoriza o fato de a empresa produzir bebidas com menos calorias ao longo dos anos e ressalta que o ganho de peso resulta do consumo de muitas calorias de qualquer espécie, e não apenas proveniente do refrigerante. A empresa nega que o anúncio seja uma reação à pressão sofrida frente ao aumento da obesidade nos EUA.
Médicos e especialistas afirmam que refrigerantes estão ligados à crescente onda de obesidade nos Estados Unidos, onde um terço das crianças e dois em cada três adultos são classificados como obesos.
Para a Coca-Cola, a campanha publicitária vai ajudar a discutir o problema da obesidade. Ainda neste ano, a cidade de Nova York deve limitar o tamanho dos refrigerantes vendidos em restaurantes, cinemas, ginásios de esportes e outros locais públicos de lazer.
Segundo Diana Garza Ciarlante, porta-voz da Coca-Cola, a empresa sentiu que precisava falar sobre “a grande discussão do momento”.BBC
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