‘rascunho zero’
Documento será a base das negociações da Rio+20
A Cúpula é um evento organizado pela sociedade civil paralelo à conferência da ONU (Reprodução/Cúpula dos Povos)
Cúpula dos Povos divulgou nesta sexta-feira, 25, a mais recente versão do “rascunho zero”, o documento base para as discussões da Rio+20. Em seu site, a Cúpula, que é um evento organizado pela sociedade civil paralelo à conferência da ONU, afirmou que a divulgação desse documento é a primeira de uma série chamada de Rio+Leaks, em analogia ao Wikileaks.
As Nações Unidas só haviam disponibilizado integralmente a primeira versão do documento. A Cúpula acredita, no entanto, que a divulgação de todas as versões é muito importante para o entendimento dos jogos de poder e interesses dos debates que acontecem na sede da ONU, em Nova York.
Chamado de O futuro que queremos, o documento foi elaborado a partir de uma rodada de negociações informais no início de maio. Para a antropóloga Iara Pietricovsky, do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e membro do Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a Rio+20, a nova versão do documento apresenta uma “linguagem mais amena que as outras versões do ‘rascunho zero’”. No site da Cúpula ela analisa aspectos importantes do texto.EFE
A Cúpula é um evento organizado pela sociedade civil paralelo à conferência da ONU (Reprodução/Cúpula dos Povos)
Cúpula dos Povos divulgou nesta sexta-feira, 25, a mais recente versão do “rascunho zero”, o documento base para as discussões da Rio+20. Em seu site, a Cúpula, que é um evento organizado pela sociedade civil paralelo à conferência da ONU, afirmou que a divulgação desse documento é a primeira de uma série chamada de Rio+Leaks, em analogia ao Wikileaks.
As Nações Unidas só haviam disponibilizado integralmente a primeira versão do documento. A Cúpula acredita, no entanto, que a divulgação de todas as versões é muito importante para o entendimento dos jogos de poder e interesses dos debates que acontecem na sede da ONU, em Nova York.
Chamado de O futuro que queremos, o documento foi elaborado a partir de uma rodada de negociações informais no início de maio. Para a antropóloga Iara Pietricovsky, do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e membro do Comitê Facilitador da Sociedade Civil Brasileira para a Rio+20, a nova versão do documento apresenta uma “linguagem mais amena que as outras versões do ‘rascunho zero’”. No site da Cúpula ela analisa aspectos importantes do texto.EFE
Comentários
Postar um comentário