ONZE MESES SEM RESPOSTA
Polícia Federal cumpre mandados sobre caso Marielle Franco
A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro é responsável pela investigação (Foto: Agência Brasil)
A Polícia Federal realizou na manhã desta quinta-feira, 21, uma operação para cumprir a oito mandados de prisão no Rio de Janeiro referentes ao assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, assassinados em março do ano passado. A operação está em fase intermediária da investigação e permanece em caráter sigiloso.
O objetivo desta operação é investigar suspeitas de tentativas de obstruir a investigação criminal. A operação foi autorizada pela Justiça Federal após terem sido submetidas ao Ministério Público do Rio de Janeiro.
Entre os alvos dos mandados está o delegado federal Helio Khristian Cunha de Almeida e um policial militar que virou testemunha-chave da investigação após prestar um depoimento, em maio do ano passado, no qual acusou o miliciano Orlando de Curicica de envolvimento no assassinato.
A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro é responsável pela investigação que visa identificar os autores e mandantes do crime, porém, a falta de respostas concretas sobre o caso fez com que a Polícia Federal fosse acionada para trabalhar na investigação referente às tentativas de obstrução.
Na semana anterior, a Anistia Internacional, que recentemente destacou a vereadora em uma campanha global, denunciou problemas na investigação do caso e falta de respostas dos agentes públicos. “Onze meses depois, as investigações do caso Marielle Franco parecem que estão mergulhadas em um labirinto longe da solução”, declarou a coordenadora de pesquisa da Anistia Internacional, Renata Neder.G1
A Polícia Federal realizou na manhã desta quinta-feira, 21, uma operação para cumprir a oito mandados de prisão no Rio de Janeiro referentes ao assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, assassinados em março do ano passado. A operação está em fase intermediária da investigação e permanece em caráter sigiloso.
O objetivo desta operação é investigar suspeitas de tentativas de obstruir a investigação criminal. A operação foi autorizada pela Justiça Federal após terem sido submetidas ao Ministério Público do Rio de Janeiro.
Entre os alvos dos mandados está o delegado federal Helio Khristian Cunha de Almeida e um policial militar que virou testemunha-chave da investigação após prestar um depoimento, em maio do ano passado, no qual acusou o miliciano Orlando de Curicica de envolvimento no assassinato.
A Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro é responsável pela investigação que visa identificar os autores e mandantes do crime, porém, a falta de respostas concretas sobre o caso fez com que a Polícia Federal fosse acionada para trabalhar na investigação referente às tentativas de obstrução.
Na semana anterior, a Anistia Internacional, que recentemente destacou a vereadora em uma campanha global, denunciou problemas na investigação do caso e falta de respostas dos agentes públicos. “Onze meses depois, as investigações do caso Marielle Franco parecem que estão mergulhadas em um labirinto longe da solução”, declarou a coordenadora de pesquisa da Anistia Internacional, Renata Neder.G1
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