TRIÂNGULO DAS BERMUDAS NO BRASIL...VOCÊ SABIA?
Sobre o Brasil, há uma espécie de "Triângulo das Bermudas espacial"
Logo acima do Brasil, encontra-se uma região no espaço onde os satélites e telescópios constantemente têm problemas, computadores da Estação Espacial Internacional às vezes deixam de funcionar e onde os astronautas dizem ter visto luzes estranhas piscar diante de seus olhos.
A região é conhecida como Anomalia do Atlântico Sul, mais conhecido como "O Triângulo das Bermudas do Espaço".No entanto, este realmente existe, e os cientistas estão começando a traçar seus limites.
Esta anomalia é parte de um cinturão, que é um anel de radiação solar preso entre 1.000 e 6.000 km acima da superfície da Terra. Isso existe devido a pontos fracos no campo magnético do planeta, com um desses pontos estando justamente acima do Brasil.
Uma equipe de cientistas italianos foi recentemente capaz de calcular com maior precisão os limites da anomalia e descobriu que os níveis de radiação eram muito menores nas camadas inferiores do que nas camadas superiores, e que a anomalia está movendo 34 quilômetros por ano ao leste. [News.com.au]
Logo acima do Brasil, encontra-se uma região no espaço onde os satélites e telescópios constantemente têm problemas, computadores da Estação Espacial Internacional às vezes deixam de funcionar e onde os astronautas dizem ter visto luzes estranhas piscar diante de seus olhos.
A região é conhecida como Anomalia do Atlântico Sul, mais conhecido como "O Triângulo das Bermudas do Espaço".No entanto, este realmente existe, e os cientistas estão começando a traçar seus limites.
Esta anomalia é parte de um cinturão, que é um anel de radiação solar preso entre 1.000 e 6.000 km acima da superfície da Terra. Isso existe devido a pontos fracos no campo magnético do planeta, com um desses pontos estando justamente acima do Brasil.
Uma equipe de cientistas italianos foi recentemente capaz de calcular com maior precisão os limites da anomalia e descobriu que os níveis de radiação eram muito menores nas camadas inferiores do que nas camadas superiores, e que a anomalia está movendo 34 quilômetros por ano ao leste. [News.com.au]
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