A presidente Dilma Rousseff deve fazer um tour internacional para denunciar que é vítima de um “golpe”, como tem se referido ao processo de impeachment.

De acordo com a colunista da Bandnews FM Mônica Bergamo, a intenção seria iniciar as viagens internacionais logo após o afastamento do cargo, o que deve acontecer no dia 11 de maio com a votação no Senado.

Na agenda seriam colocados encontros com chefes de Estado alinhados ao PT, ou seja, governos de esquerda e centro-esquerda. No roteiro estariam países da América Latina como Chile e Uruguai, além de França, Itália e Espanha.

O vice-presidente Michel Temer, segundo a colunista, está preocupado com o discurso de “golpe” adotado pelo PT e pela presidente Dilma, somando a isso as pesquisas que apontam falta de apoio popular a um eventual governo do PMDB e a proposta de eleições presidenciais antecipadas.

Sobre a chamada campanha "Diretas Já" - ideia defendia por parte do PT, onde Dilma encurtaria o próprio mandato e pediria eleições em outubro - a presidente não bateu o martelo devido a falta de apoio da CUT e MST, entidades contrárias a proposta.

A petista também estuda avançar em propostas de esquerda nesta reta final antes do afastamento, dado como certo no Planalto. Reajustar o Bolsa Família e ampliar demarcações de reservas indígenas estão entre as medidas.

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