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Reino Unido fecha o cerco a estudantes estrangeiros

David Cameron reduziu o período dado para trabalhar após a graduação (Reprodução/Internet)

A hostilidade contra imigrantes está aumento por toda a Europa,mas pesquisas de opinião sugerem que tal ódio é mais intenso na Grã-Bretanha do que em qualquer outro país rico. O governo de David Cameron chegou ao poder prometendo cortar a imigração líquida em “dezenas de milhares” até a eleição seguinte.Isto não foi apenas errado, em termos tanto das obrigações britânicas quanto de suas necessidades econômicas, mas também impraticável, já que no ano passado a imigração líquida foi de 216.000 pessoas. Uma vez que muitos imigrantes têm o direito de entrar eles podem, por exemplo,ter vindo da UE recusar a entrada de estudantes, que somam quase 40% do total, é mais ou menos a única maneira de reduzir tal número significativamente.Então Cameron teve que reduzir o período de autorização para trabalhar após a graduação medida especialmente dura para estudantes oriundos de países pobres, os quais precisam trabalhar para quitar o custo médio anual de US$ 17.800 dos cursos superiores. E às universidades foi solicitado que ficassem de olhos abertos para garantir que os estudantes estrangeiros estão na Grã-Bretanha para estudar, não para trabalhar.

É correto que o governo fiscalize faculdades e universidades para garantir que as mesmas não estão sendo usadas como condutos para trabalhadores em vestes de estudantes. Quando aspirantes a imigrantes superam a capacidade de uma sociedade de acolhê-los, deve-se restringir a imigração. No entanto, a busca pela estabilidade social deve ser cotejada a outros benefícios, tal como a prosperidade.The Economist

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