TECNOLOGIA - Parques de diversões aderem à realidade virtual

Óculos fazem os passageiros sentirem como se estivessem debaixo d’água (Foto: Youtube)

Em junho deste ano, a Kraken, uma montanha-russa do SeaWorld Orlando, nos EUA, reabriu após passar meses fechada para restauração. Kraken não estava danificada, nem precisava de qualquer reparo. O motivo da restauração foi oferecer ao público um novo tipo de entretenimento.

O SeaWorld Orlando é o mais recente parque de diversões a investir na tecnologia da realidade virtual para “reciclar” suas montanhas-russas. No caso de Kraken, os passageiros agora usam óculos que os faz sentir como se estivessem em uma viagem debaixo d’água coordenada com os movimentos da montanha-russa. Os passageiros têm a clara sensação de estarem fugindo de criaturas marinhas pré-históricas, descendo corredeiras e escapando dos tentáculos do terrível monstro que dá nome ao brinquedo.

Adicionar realidade virtual às montanhas-russas dos parques de diversões é um desafio. É preciso coordenar os movimentos de forma precisa para que eles estejam em perfeita sincronia com as imagens mostradas nos dispositivos oculares. Qualquer erro resulta em náuseas.

É improvável que o uso da realidade virtual fique restrito às montanhas-russas. A Six Flags, por exemplo, uma das maiores empresas de parque de diversões do mundo, está testando a tecnologia nas atrações conhecidas como “Kabum”, brinquedos em forma de torre com assentos que fazem o usuário despencar das alturas em queda livre, mas desaceleram para uma aterrissagem segura.The Economist

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