Segundo o 'The Guardian'...É a pura verdade!
Margareth Thatcher estava pronta para um acordo sobre as Malvinas
Margareth Thatcher estava considerando uma saída pacífica para a questão das Malvinas (Reprodução/AP)
Documentos do governo britânico divulgados nesta sexta-feira, 28, revelam que a ex-primeira-ministra britânica, Margareth Thatcher estava pronta para um acordo com a Argentina sobre as ilhas Malvinas.
Segundo os documentos, Thatcher estava cedendo à pressão dos Estados Unidos, que queriam evitar o confronto militar entre os dois países. Os papéis mostram que Thatcher e seus ministros estavam prontos para adotar uma abordagem mais flexível, incluindo a permissão da presença Argentina nas ilhas e a discussão da soberania das Malvinas.
As informações mostram que Thatcher buscava uma solução pacífica para a disputa. Em um dos documentos confidenciais Thatcher diz que, de acordo com o plano discutido com os EUA e a ONU, “a retirada das forças argentinas das ilhas seria feita sem o conflito militar. A Argentina ganharia representação nos comitês e conselhos locais para que, dentro de um ano, a situação das Malvinas fosse definida”. Em um trecho do documento está registrado que, segundo Thatcher, “mesmo sendo repugnante dar ao agressor um prêmio pela agressão, esta seria uma solução aceitável.”
Muitas páginas do documento foram retiradas ou reescritas. Não há referências sobre os momentos que antecederam a controversa decisão de guerra ou a ordem dada ao capitão do submarino britânico HMS Conqueror para afundar o cruzador argentino Belgrano, em maio, 2, de 1982. Sabe-se apenas que a decisão foi tomada por um grupo de ministros, junto com a própria Margareth Thatcher às 00h45 desse mesmo dia, após uma reunião.
Documentos do governo britânico divulgados nesta sexta-feira, 28, revelam que a ex-primeira-ministra britânica, Margareth Thatcher estava pronta para um acordo com a Argentina sobre as ilhas Malvinas.
Segundo os documentos, Thatcher estava cedendo à pressão dos Estados Unidos, que queriam evitar o confronto militar entre os dois países. Os papéis mostram que Thatcher e seus ministros estavam prontos para adotar uma abordagem mais flexível, incluindo a permissão da presença Argentina nas ilhas e a discussão da soberania das Malvinas.
As informações mostram que Thatcher buscava uma solução pacífica para a disputa. Em um dos documentos confidenciais Thatcher diz que, de acordo com o plano discutido com os EUA e a ONU, “a retirada das forças argentinas das ilhas seria feita sem o conflito militar. A Argentina ganharia representação nos comitês e conselhos locais para que, dentro de um ano, a situação das Malvinas fosse definida”. Em um trecho do documento está registrado que, segundo Thatcher, “mesmo sendo repugnante dar ao agressor um prêmio pela agressão, esta seria uma solução aceitável.”
Muitas páginas do documento foram retiradas ou reescritas. Não há referências sobre os momentos que antecederam a controversa decisão de guerra ou a ordem dada ao capitão do submarino britânico HMS Conqueror para afundar o cruzador argentino Belgrano, em maio, 2, de 1982. Sabe-se apenas que a decisão foi tomada por um grupo de ministros, junto com a própria Margareth Thatcher às 00h45 desse mesmo dia, após uma reunião.
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