O ultimo apaga a luz.....
Do blog da reporte Rita soares
A respeito das deserções
Primeiro foi o PDT de Givanni Queiroz que ameaçou deixar a coligação Acelera Pará. Depois, o PSC de Zequinha Marinho e, agora, parte do PR do vice Anivaldo Vale desembarca de mala e cuia na campanha do tucano Simão Jatene como informou ontem o blog Espaço Aberto.
Há os que atribuem esses atritos a erros ao longo da jornada.
Minha opinião é de que essas deserções são fruto de problemas surgidos desde o momento da partida. As coligações não têm sido feitas a partir de projetos (como os políticos gostam de ressaltar). Têm como base negociações meramente fisiológicas.
À medida em que a campanha vai avançando e com o risco de muitos candidatos a eleição proporcional perderem vaga para os próprios aliados, começa o salva-se quem puder. O resultado são as fissuras na coalizão. E em caso de vitória, as tensões não serão amenizadas, pelo contrário. A partilha do governo promete muitas histórias.
Não por acaso lembrei de uma frase do sempre infalível Maquiavel ao falar das dificuldades do príncipe após a conquista de um novo principado.
“Terás como inimigos todos que lesaste, ao ocupares este principado, e tampouco, poderás consolidar a amizade daqueles que abriram-te o caminho pela impossibilidade de recompensá-los do modo que esperavam sê-lo”
A respeito das deserções
Primeiro foi o PDT de Givanni Queiroz que ameaçou deixar a coligação Acelera Pará. Depois, o PSC de Zequinha Marinho e, agora, parte do PR do vice Anivaldo Vale desembarca de mala e cuia na campanha do tucano Simão Jatene como informou ontem o blog Espaço Aberto.
Há os que atribuem esses atritos a erros ao longo da jornada.
Minha opinião é de que essas deserções são fruto de problemas surgidos desde o momento da partida. As coligações não têm sido feitas a partir de projetos (como os políticos gostam de ressaltar). Têm como base negociações meramente fisiológicas.
À medida em que a campanha vai avançando e com o risco de muitos candidatos a eleição proporcional perderem vaga para os próprios aliados, começa o salva-se quem puder. O resultado são as fissuras na coalizão. E em caso de vitória, as tensões não serão amenizadas, pelo contrário. A partilha do governo promete muitas histórias.
Não por acaso lembrei de uma frase do sempre infalível Maquiavel ao falar das dificuldades do príncipe após a conquista de um novo principado.
“Terás como inimigos todos que lesaste, ao ocupares este principado, e tampouco, poderás consolidar a amizade daqueles que abriram-te o caminho pela impossibilidade de recompensá-los do modo que esperavam sê-lo”
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