Na Cidade Universitária IX


A Insustentável leveza do ser Humano

Meus Leitores e leitoras...Nas pautas anteriores sobre
a nova direção do HUJBB que tomou posse ontem,
houveram muitos comentários sobre o assunto....
Uns bastante interessante e outros nem tanto.


O que ficou claro e muito claro a todos,é que lá
naquela unidade existe um confronto de feudos
políticos e que literalmente,farão de tudo para que
esta diretoria também não de certo.


Longe de eu ser o dono da verdade,mais se vocês observarem
melhor...Há muitas situações acontecendo dentro desta gestão,
bem parecidas com a que esta acontecendo no Barros Barreto.


OPINIÃO:

Há na verdade uma guerra de SINÔNIMOS silenciosa...Mais
para um bom observador não é difícil observar a quantidade
de emergentes que se aglutinaram na sombra do poder.

São tão pequenos de caráter,que logo de imediato se observa
que a pessoa tem problemas existenciais graves.

Vamos ao fundamento bíblico:‘Quem não tiver pecado,que atire
a primeira pedra’...Agora o fundamento político:‘O poder não
corrompe ninguém apenas mostra o verdadeiro caráter de cada um’.

Conclamo a todos vocês meus leitores inteligentes,a fazer uma
analise mais profunda dos emergentes que estão entranhados nesta
gestão.





Comentários

  1. Prezado Wellington,

    A grande celeuma criada se dá por conta da designação do Zé Miguel da Tribo para a coordenação do RH do Hospital Barros Barreto. A exemplo de tantos outros servidores que estão tendo oportunidades na atual gestão da UFPA, independentemente de grupo político, ele tem procurado se qualificar. Hoje ele como tantos companheiros estão se graduando em gestão pública, algo que deve ser creditado ao Prof. Maneschy e ao João Caubi da PROGEP. E por falar em PROGEP temos hoje merecidamente a Barbara como assessora da pro-reitoria companheira de luta e que concluiu o curso de especialização em gestão pública por competência também feito pela UFPA para os servidores. E assim vai. Raquel da PROPLAN. Rose do Capacit que fez mestrado pela UFPA é a diretora do CAPACIT e tem feito um grande trabalho lá.
    O Zé Miguel também tá se graduando em gestão pública, apoiou o reitor, e acredito que também mereça uma chance. Nós servidores técnicos precisamos nos valorizar e nos respeitar, acima de tudo. Devemos acreditar no potencial dos técnicos para prestar bons serviços para sociedade.

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  2. Prof. Welligton
    Concordo com comentário do anônimo acima quanto às oportunidades para todos, muitas merecidas como a da Bárbara, que é uma lutadora. Trabalha muito na PROGEP e ainda tem fôlego para fazer uma pós-graduação. Mas é esse o ponto, para merecer tem que trabalhar. Agora o que dizer dos outros integrantes da tribo que correm do trabalho como o diabo da cruz e vivem pelos corredores da reitoria pedindo e fazendo intrigas... Não queremos eles aqui no Barros, somente os compromissados como trabalho.

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  3. O grande diferencial dessa gestão é de fato tratar as pessoas com respeito e dignidade. O reitor deixou claro que os servidores teriam oportunidades, mas que só permaneceriam nas funções os compromissados e dedicados ao exercício da função pública. O recado foi dado e vem sendo cumprido, alguns não perceberam e tiveram que sair dessas funções para dar lugar a outros, nada mais justo e correto.

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  4. Caro Blogueiro
    Esse é o problema, eles não trabalham. Espero que o Zé da Tribo não traga sua trupe para cá (Nora, Léo etc.)Aqui não bolsa ócio.

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  5. Ao Anônimo 21 de agosto de 2013 09:28 que precisa de alguns esclarecimentos sobre graduação de alguns técnicos como o Zé da Tribo e especializações de técnicos como Bárbara. Ambas são de autoria da UFRA - Universidade Federal Rural da Amazônia, a UFPA/PROGEP apenas pegou carona nos dois cursos da UFRA, porque na UFPA até agora apenas o NAEA teve coragem de aceitar pedido do Reitor para que realizasse mestrado acadêmico e profissional com vagas a grande maioria de 20 (15 para os técnicos da UFPA) e 5 para sociedade. Os outros institutos alguns poucos abrem vaga (2 ou 3 para os técnicos) disputarem. A grande maioria não abre alternativas para os técnicos. Porque será heim? heim? hummmm.... é verdade siiiimmmmm!

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  6. Wellington, vamos criar o Movimento "Mestrados profissionais já!" Nas áreas de gestão(pública,acadêmica, ambiental, produção, etc) e outros em educação, psicopedagogia, enfermagem,e etc... para os técnicos a maioria das vagas e para a sociedade. É urgente. Vamos fazer passeata, assembleias, palestras e entregar ao reitor os projetos pedagógicos dos cursos.

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  7. Ao anônimo(a) das 14:57 você precisa se informar ou está de má fé. Faço especialização em gestão universitária pela UFPA e busquei me informar disso tudo. Nunca antes tive uma oportunidade como agora, mas não fiquei só criticando e fui atrás.
    Tanto a graduação para os técnicos, como as duas especializações para este mesmo segmento são patrocinados pela UFPA. A participação da UFRA é só em relação à especialização em gestão pública por competência, realizada em parceria com a mesma, mas custeada pela UFPA. Você pode consultar o convênio na PROAD ou na Procuradoria.
    Em relação à graduação em gestão pública para os técnicos, a UFPA contratou o IFPA que é a única instituição pública do Pará que promove curso de graduação tecnológica em gestão pública. Também os termos do contrato você pode consultar na PROAD - Diretoria de Contratos e convênios.
    Nós técnicos precisamos reconhecer esses avanços até para que eles não sejam deixados de lado, porque a UFPA não tem obrigação de fornecer educação formal para nós. Estou pesquisando o assunto para minha monografia.
    Você pode consultar a 8.112/90,a LDB, o estatuto e o regimento da UFPA, não há obrigatoriedade. Essa obrigatoriedade é só para os discentes da graduação. Para os técnicos não há.É uma política de gestão e isso devemos agradecer e reconhecer e parar só de meter o pau ou falar bobagem.

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  8. Prezado bloqueiro, a sua critica absurdamente defenestrados com relação aos emergentes está totalmente fora do contexto. Vários emergentes que conheço na UFPA já entraram com uma boa formação em termos de qualificação acadêmica, e o grande argumentação que cabe aqui, é que a gestão na UFPA precisa de novos valores. Eles sublinham que foram aprovados, atenderam o edital de convocação, tomaram posse e entraram no exercício de suas funções, e com certeza se eles zelarem pela probidade administrativa será uma marca nas suas carreiras. Ora bloqueiro, não seja ingênuo, é evidente que os emergentes vão procurar preencher os espaços políticos, não tenhas dúvidas. Portanto, meu prezado não é difícil mensurar que em um futuro próximo eles possivelmente vão dar as cartas no tange as articulações políticas na categoria dos técnico-administrativos na UFPA. Esse recado é para ao anônimo das 09:28h, eu não preciso de esclarecimentos sobre graduação de ninguém, principalmente do Sr. Zé da Tribo e da Sra. Bárbara, visto que eles estão fazendo nada mais que suas obrigações de servidores públicos federais, de se qualificarem. Qualificação tanto em nível de graduação e pós-graduação na UFPA para os técnicos sempre existiram, entretanto, os mesmos precisam ter embasamento acadêmico, ou seja, um razoável currículo, participação em projeto de pesquisa e etc. Mas é oportuno lembrar, anônimo das 09:28h, como reconhecimento aos pioneiros de um passado sequer remoto, que alguns técnicos desta IES formam precursoras, inclusive quando desafiaram o status quo consagrado dos docentes na UFPA, no que tange a pós-graduação. Esperamos que esses técnicos na qual você defende não desconheçam a importância da oportunidade que lhes é oferecida. O advogado, político, professor, jornalista, poeta e compositor Ruy Barata dizia “um grande debate ideias, precisa ser travado entre interlocutores que se possam conhecer ou ter a chance de enxergar-se”, sendo assim, vamos marcar uma cervejinha e conversamos em um futuro próximo. OK

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  9. Antes de qualquer "debate de idéias",é preciso ação, coragem e força de vontade. Esse é o problema, muitos ficam só no discurso ou no debate de idéias e na prática não fazem nada.
    Está ai o caso do assessor da PROAD, que ficava só no debate de ideias. Ao contrário do que o anônimo das 20:21 diz, o técnico não é obrigado a fazer qualificação. Não há lei que os obrigue a fazer isso. Estamos falando aqui de educação formal e não de capacitação ou treinamento. Estes sim obrigatórios para o exercício do cargo.
    Estão de parabéns, sim, o Zé Miguel, a Bárbara e tantos outros colegas que além de trabalharem e se dedicarem aos seus cargos, estão investindo (esse sim é o termo correto, e não obrigatoriedade)na sua qualificação. Quem espera tempo bom é sertanejo e "futuro próximo" não se decide tomando "cervejinha".
    Sim, os programas de qualificação não começaram agora, mas precisam continuar, daí porque temos que reconhecer o esforço das últimas gestões da UFPA, Prof. Alex e Prof. Maneschy, em colocá-los em prática. Não podemos esquecer também os colegas que lutaram nos Conselhos Superiores para que isso acontecesse. De discurso vazios estamos cansados. Bom dia

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