Objeto rotativo mais rápido feito pelo homem é criado
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de St Andrews, EUA, criou o objeto rotativo mais rápido já feito pelo homem.
O Dr. Yoshihiki Arita, Dr. Michael Mazilu e o Professor Kishan Dholakia foram capazes de levitar e girar uma esfera microscópica usando apenas luz laser no vácuo, fazendo-a girar até 600 milhões de RPM antes de se estraçalhar.
Esta velocidade é meio milhão de vezes mais rápido do que a velocidade de rotação de uma máquina de lavar doméstica e mais de mil vezes mais rápida do que uma broca dental.
Embora existam muitas pesquisas explorando o que acontece na fronteira entre a física clássica e a física quântica, a maior parte deste trabalho experimental utiliza átomos ou moléculas. A equipe de St Andrews teve como objetivo compreender o que acontece com objetos maiores, contendo um milhão de átomos ou mais.
Para fazer isso, eles fabricaram uma esfera microscópica de carbonato de cálcio com apenas 4 milionésimos de metros de diâmetro. A equipe usou então as forças minúsculas de luz laser para levitar a esfera com a pressão da radiação da luz
algo como levitar uma bola com um jato de água.
Eles exploraram a propriedade de polarização da luz laser que mudou quando a luz passou pela esfera levitando, exercendo uma pequena torção ou torque.
Colocando a esfera no vácuo removeu em grande parte o atrito devido a ausência de qualquer gás no ambiente, permitindo que a equipe atingisse as altas taxas de rotação.
Além da rotação, a equipe observou uma "compressão" ou "oscilação" da esfera em todas as três dimensões, o que pode ser entendido como um "arrefecimento" do movimento. Essencialmente, a esfera se comportou como o menor giroscópio do mundo, estabilizando o seu movimento em torno do eixo de rotação.Phys.org
O Dr. Yoshihiki Arita, Dr. Michael Mazilu e o Professor Kishan Dholakia foram capazes de levitar e girar uma esfera microscópica usando apenas luz laser no vácuo, fazendo-a girar até 600 milhões de RPM antes de se estraçalhar.
Esta velocidade é meio milhão de vezes mais rápido do que a velocidade de rotação de uma máquina de lavar doméstica e mais de mil vezes mais rápida do que uma broca dental.
Embora existam muitas pesquisas explorando o que acontece na fronteira entre a física clássica e a física quântica, a maior parte deste trabalho experimental utiliza átomos ou moléculas. A equipe de St Andrews teve como objetivo compreender o que acontece com objetos maiores, contendo um milhão de átomos ou mais.
Para fazer isso, eles fabricaram uma esfera microscópica de carbonato de cálcio com apenas 4 milionésimos de metros de diâmetro. A equipe usou então as forças minúsculas de luz laser para levitar a esfera com a pressão da radiação da luz
algo como levitar uma bola com um jato de água.
Eles exploraram a propriedade de polarização da luz laser que mudou quando a luz passou pela esfera levitando, exercendo uma pequena torção ou torque.
Colocando a esfera no vácuo removeu em grande parte o atrito devido a ausência de qualquer gás no ambiente, permitindo que a equipe atingisse as altas taxas de rotação.
Além da rotação, a equipe observou uma "compressão" ou "oscilação" da esfera em todas as três dimensões, o que pode ser entendido como um "arrefecimento" do movimento. Essencialmente, a esfera se comportou como o menor giroscópio do mundo, estabilizando o seu movimento em torno do eixo de rotação.Phys.org
Em escala subatômica, não há atrito e uma sub partícula do átomo pode girar a altíssimas rotações (spim). Como a força forte mantem as partículas fortemente unidas, elas resistem a altíssimas rotações sem se desintegrarem. Nesta situação a força centrípeta supera a força centrífuga e a capacidade de puxar é maior do que a de repelir e isto cria a gravidade,
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