A turma do quanto pior melhor dançou...E agora?
Medalhões do quanto pior, melhor, perdem apostas
Economistas, comentaristas, agentes financeiros e formadores de opinião aninhados na mídia tradicional não emplacam suas projeções; inflação não disparou, emprego não desabou e PIB não parou de crescer às portas do sétimo mês do ano; palpites na debacle recrudescem, vindos de nomes como Alexandre Schwatsmann, Miriam Leitão, Ilan Goldfajn, Roberto Setúbal, Merval Pereira, Arminio Fraga, Maílson da Nóbrega e outros; mas resultados oficiais, números objetivos e calibragens na política econômica mostram que Brasil resiste em aceitar a tese da profecia auto-realizável; crescimento do PIB em 1,5% no segundo trimestre deixou pessimistas sem munição para suas críticas e artigos. 202
Economistas, comentaristas, agentes financeiros e formadores de opinião aninhados na mídia tradicional não emplacam suas projeções; inflação não disparou, emprego não desabou e PIB não parou de crescer às portas do sétimo mês do ano; palpites na debacle recrudescem, vindos de nomes como Alexandre Schwatsmann, Miriam Leitão, Ilan Goldfajn, Roberto Setúbal, Merval Pereira, Arminio Fraga, Maílson da Nóbrega e outros; mas resultados oficiais, números objetivos e calibragens na política econômica mostram que Brasil resiste em aceitar a tese da profecia auto-realizável; crescimento do PIB em 1,5% no segundo trimestre deixou pessimistas sem munição para suas críticas e artigos. 202
Comentários
Postar um comentário