RELATÓRIO GLOBAL
Brasil cai no ranking da felicidade e mundo está mais infeliz
Brasil ocupa, atualmente, a 32ª posição no ranking de felicidade (Foto: Pixabay)
Os britânicos podem ser os mais pontuais. Os japoneses podem ser o povo mais organizado do planeta. Já os brasileiros – mesmo depois dos 7 x 1 – ainda batem um bolão. Mas, em termos de felicidade, a Finlândia é bicampeã mundial – de goleada. O Relatório Mundial da Felicidade, divulgado pela ONU a cada ano, sempre no mês de março, revelou o ranking dos países levando em conta esse sentimento fundamental. Os dados são do Gallup World Poll.
Os dez países do topo – depois dos finlandeses vêm Dinamarca, Noruega, Islândia, Holanda, Suíça, Suécia, Nova Zelândia, Canadá e Áustria – ocupam as mesmas posições há quatro anos. Tal fato comprova que a felicidade não é tão efêmera como dizem os poetas. Exceção à regra entre as 156 nações pesquisadas, o Brasil perdeu quatro posições, passando do 28º lugar para o 32º em apenas um ano. Nos últimos quatro anos, nosso país caiu 16 posições. A infelicidade também aumentou em todo mundo, aponta o relatório.
Segundo o site World Happiness Report, fatores como as conjunturas econômicas e sociais, as implicações políticas e o Índice de Desenvolvimento Humano de cada um dos países são fundamentais para determinar a felicidade de um povo e a perspectiva de progresso de um país. Considerando os continentes separadamente, a Costa Rica é o país mais feliz da América Latina. Na Europa, os portugueses subiram 11 posições. Mesmo sendo o 66º povo mais feliz do mundo, ainda cabe a contestação: “Mas a felicidade mede-se?”, pergunta indignado o jornal Público.Claudio Carneiro
Os britânicos podem ser os mais pontuais. Os japoneses podem ser o povo mais organizado do planeta. Já os brasileiros – mesmo depois dos 7 x 1 – ainda batem um bolão. Mas, em termos de felicidade, a Finlândia é bicampeã mundial – de goleada. O Relatório Mundial da Felicidade, divulgado pela ONU a cada ano, sempre no mês de março, revelou o ranking dos países levando em conta esse sentimento fundamental. Os dados são do Gallup World Poll.
Os dez países do topo – depois dos finlandeses vêm Dinamarca, Noruega, Islândia, Holanda, Suíça, Suécia, Nova Zelândia, Canadá e Áustria – ocupam as mesmas posições há quatro anos. Tal fato comprova que a felicidade não é tão efêmera como dizem os poetas. Exceção à regra entre as 156 nações pesquisadas, o Brasil perdeu quatro posições, passando do 28º lugar para o 32º em apenas um ano. Nos últimos quatro anos, nosso país caiu 16 posições. A infelicidade também aumentou em todo mundo, aponta o relatório.
Segundo o site World Happiness Report, fatores como as conjunturas econômicas e sociais, as implicações políticas e o Índice de Desenvolvimento Humano de cada um dos países são fundamentais para determinar a felicidade de um povo e a perspectiva de progresso de um país. Considerando os continentes separadamente, a Costa Rica é o país mais feliz da América Latina. Na Europa, os portugueses subiram 11 posições. Mesmo sendo o 66º povo mais feliz do mundo, ainda cabe a contestação: “Mas a felicidade mede-se?”, pergunta indignado o jornal Público.Claudio Carneiro
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