'luz mais antiga do universo'
Satélite europeu estuda 'luz mais antiga do universo'
A teoria diz que, 375 mil anos após o Big Bang, a matéria e a luz se separaram.
Cientistas europeus divulgam, na próxima quinta-feira, novas imagens da "luz mais antiga" do universo compiladas pelo satélite europeu Planck. As imagens devem fornecer informações sem precedentes sobre as origens e a evolução do cosmos.
A expectativa é de que o Planck possa dizer o que aconteceu nos primeiros milionésimos de bilionésimos de segundo depois do Big Bang, quando o universo que podemos observar hoje ocupava quase nenhum espaço.
O satélite foi lançado em 2009 para fazer mapas de temperatura do céu e, nesta semana, os dados finalmente serão divulgados para a comunidade científica mundial.
Resquícios do início
O Planck colheu uma amostra da "luz mais antiga" do cosmos a luz que finalmente conseguiu se espalhar
no espaço quando o universo havia esfriado o suficiente para permitir a formação de átomos de hidrogênio.
Antes desse momento, tendo o cosmos 375 mil anos de existência, a temperatura seria tão alta que toda a luz teria "ricocheteado" e permanecido aprisionada em uma neblina de matéria ionizada. O universo era opaco, de acordo com a teoria.
A luz "fóssil" ainda é evidente hoje. Ela banha a Terra com um brilho quase uniforme que, graças à expansão do universo, agora pode ser vista em frequências de micro-ondas.
Medições precisas dessa radiação cósmica são críticas para a cosmologia, já que qualquer modelo proposto do universo tem de conseguir explicá-la.BBC BRASIL
A teoria diz que, 375 mil anos após o Big Bang, a matéria e a luz se separaram.
Cientistas europeus divulgam, na próxima quinta-feira, novas imagens da "luz mais antiga" do universo compiladas pelo satélite europeu Planck. As imagens devem fornecer informações sem precedentes sobre as origens e a evolução do cosmos.
A expectativa é de que o Planck possa dizer o que aconteceu nos primeiros milionésimos de bilionésimos de segundo depois do Big Bang, quando o universo que podemos observar hoje ocupava quase nenhum espaço.
O satélite foi lançado em 2009 para fazer mapas de temperatura do céu e, nesta semana, os dados finalmente serão divulgados para a comunidade científica mundial.
Resquícios do início
O Planck colheu uma amostra da "luz mais antiga" do cosmos a luz que finalmente conseguiu se espalhar
no espaço quando o universo havia esfriado o suficiente para permitir a formação de átomos de hidrogênio.
Antes desse momento, tendo o cosmos 375 mil anos de existência, a temperatura seria tão alta que toda a luz teria "ricocheteado" e permanecido aprisionada em uma neblina de matéria ionizada. O universo era opaco, de acordo com a teoria.
A luz "fóssil" ainda é evidente hoje. Ela banha a Terra com um brilho quase uniforme que, graças à expansão do universo, agora pode ser vista em frequências de micro-ondas.
Medições precisas dessa radiação cósmica são críticas para a cosmologia, já que qualquer modelo proposto do universo tem de conseguir explicá-la.BBC BRASIL
Comentários
Postar um comentário