210 CONTAS REMOVIDAS
Google bane contas no YouTube por fake news sobre Hong Kong
Segundo informou a empresa, as contas agiam de forma coordenada (Foto: Max Pixel)
A Google anunciou a remoção de 210 contas de sua plataforma de compartilhamento de vídeos, o YouTube, por suspeita de serem usadas para influenciar campanhas contra os protestos pró-democracia em Hong Kong.
Em comunicado, a empresa informou que as contas “se comportavam de maneira coordenada” enquanto compartilhavam vídeos, fomentando desinformação sobre os protestos e estimulando a divisão da população local em torno das manifestações.
Os vídeos retratavam os manifestantes como violentos de forma amplificada, no intuito de minar o apoio ao movimento, semeando discórdia em relação às manifestações. Segundo a empresa, os responsáveis por colocar os vídeos na plataforma ocultavam sua origem.
A decisão da Google vem poucos dias após o Twitter e o Facebook acusarem o governo da China de fomentar campanhas nas redes sociais para minar a onda de protestos, por meio de conteúdos falsos.
Na última segunda-feira, 19, o Twitter anunciou a remoção de 936 contas e a suspensão para investigação de outras 200 mil suspeitas de serem falsas. Já o Facebook removeu cinco contas, sete páginas e três grupos de sua plataforma apontados como falsos.
O compartilhamento de desinformação online vem sendo um desafio enfrentado pelas gigantes de tecnologia do Vale do Silício. Por um lado, as empresas são cobradas a atuar para impedir a veiculação de vídeos, artigos e fóruns com conteúdos falsos. Por outro, são acusadas de atuar com viés político.
Segundo informou a empresa, as contas agiam de forma coordenada (Foto: Max Pixel)
A Google anunciou a remoção de 210 contas de sua plataforma de compartilhamento de vídeos, o YouTube, por suspeita de serem usadas para influenciar campanhas contra os protestos pró-democracia em Hong Kong.
Em comunicado, a empresa informou que as contas “se comportavam de maneira coordenada” enquanto compartilhavam vídeos, fomentando desinformação sobre os protestos e estimulando a divisão da população local em torno das manifestações.
Os vídeos retratavam os manifestantes como violentos de forma amplificada, no intuito de minar o apoio ao movimento, semeando discórdia em relação às manifestações. Segundo a empresa, os responsáveis por colocar os vídeos na plataforma ocultavam sua origem.
A decisão da Google vem poucos dias após o Twitter e o Facebook acusarem o governo da China de fomentar campanhas nas redes sociais para minar a onda de protestos, por meio de conteúdos falsos.
Na última segunda-feira, 19, o Twitter anunciou a remoção de 936 contas e a suspensão para investigação de outras 200 mil suspeitas de serem falsas. Já o Facebook removeu cinco contas, sete páginas e três grupos de sua plataforma apontados como falsos.
O compartilhamento de desinformação online vem sendo um desafio enfrentado pelas gigantes de tecnologia do Vale do Silício. Por um lado, as empresas são cobradas a atuar para impedir a veiculação de vídeos, artigos e fóruns com conteúdos falsos. Por outro, são acusadas de atuar com viés político.
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