FUNDO AMAZÔNIA
Governador do Amazonas afirma que não pode ficar sem recursos do Fundo
© Bruno Kelly/Reuters
O dinheiro internacional e o Fundo Amazônia são essenciais para a conservação da Amazônia. É o que diz Wilson Miranda Lima (PSC), governador do estado do Amazonas, que também vê a fragilização de órgãos de fiscalização ambiental e a ampliação de um discurso de permissividade para crimes ambientais.
Segundo Lima, a suspensão do Fundo Amazônia -provocada pela extinção, por decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL), dos conselhos que o geriam, ainda não afeta o estado, mas a situação é preocupante.
O governador diz que, caso não haja acordo entre governo federal, Noruega e Alemanha, principais doadores do fundo, os estados amazônicos buscarão verbas por meio de um consórcio ou individualmente, sem a presença do poder federal. "O fato é que o Fundo Amazônia é essencial e não podemos ficar sem esses recursos", diz.
Lima também afirma que pessoas que estão sendo autuadas pelas queimadas que se espalham pelo estado e pelo país - e que, segundo ele, não têm nada a ver com ONGs, como acusou, sem provas, Bolsonaro - agem como se fossem ser anistiadas no dia seguinte.FOLHAPRESS
© Bruno Kelly/Reuters
O dinheiro internacional e o Fundo Amazônia são essenciais para a conservação da Amazônia. É o que diz Wilson Miranda Lima (PSC), governador do estado do Amazonas, que também vê a fragilização de órgãos de fiscalização ambiental e a ampliação de um discurso de permissividade para crimes ambientais.
Segundo Lima, a suspensão do Fundo Amazônia -provocada pela extinção, por decreto do presidente Jair Bolsonaro (PSL), dos conselhos que o geriam, ainda não afeta o estado, mas a situação é preocupante.
O governador diz que, caso não haja acordo entre governo federal, Noruega e Alemanha, principais doadores do fundo, os estados amazônicos buscarão verbas por meio de um consórcio ou individualmente, sem a presença do poder federal. "O fato é que o Fundo Amazônia é essencial e não podemos ficar sem esses recursos", diz.
Lima também afirma que pessoas que estão sendo autuadas pelas queimadas que se espalham pelo estado e pelo país - e que, segundo ele, não têm nada a ver com ONGs, como acusou, sem provas, Bolsonaro - agem como se fossem ser anistiadas no dia seguinte.FOLHAPRESS
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