TRATAMENTO OBESIDADE
Cientistas descobrem proteína que pode ser alvo terapêutico contra obesidade
EFE/ROSARIO CANFRANC
Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Cardiovasculares Carlos III (CNIC), em Madri (Espanha), identificaram uma proteína que poderia ajudar como potencial alvo terapêutico para reduzir a obesidade.
O estudo, dirigido por Guadalupe Sabio e Nuria Matesanz, demonstrou que a proteína chamada MKK6 controla a transformação da gordura branca – acumuladora de lipídios – em gordura marrom – a que queima os lipídios para manter a nossa temperatura corporal (reduzindo assim a obesidade).
O trabalho, feito em parceria com cientistas do Centro de Pesquisa em Medicina Molecular e Doenças Crônicas (CiMUS) e da Universidade de Extremadura foi publicado nesta quarta-feira na “Nature Communications”.
Com a colaboração de estudiosos do Hospital Universitário de Salamanca, o grupo de Guadalupe Sabio analisou mostras de gordura de pacientes obesos e descobriu uma proteína, a MKK6, que está presente em maior quantidade do que o habitual.
Ao analisar o seu funcionamento, os pesquisadores notaram que tal proteína reduz a transformação da gordura branca em gordura marrom, que consume esses lipídios para gerar calor.
O metabolismo conta com dois tipos de tecido gorduroso: um tecido adiposo branco, que armazena calorias extras, e o marrom, uma gordura ‘boa’ que queima energia para manter a temperatura adequada.EFE
EFE/ROSARIO CANFRANC
Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisas Cardiovasculares Carlos III (CNIC), em Madri (Espanha), identificaram uma proteína que poderia ajudar como potencial alvo terapêutico para reduzir a obesidade.
O estudo, dirigido por Guadalupe Sabio e Nuria Matesanz, demonstrou que a proteína chamada MKK6 controla a transformação da gordura branca – acumuladora de lipídios – em gordura marrom – a que queima os lipídios para manter a nossa temperatura corporal (reduzindo assim a obesidade).
O trabalho, feito em parceria com cientistas do Centro de Pesquisa em Medicina Molecular e Doenças Crônicas (CiMUS) e da Universidade de Extremadura foi publicado nesta quarta-feira na “Nature Communications”.
Com a colaboração de estudiosos do Hospital Universitário de Salamanca, o grupo de Guadalupe Sabio analisou mostras de gordura de pacientes obesos e descobriu uma proteína, a MKK6, que está presente em maior quantidade do que o habitual.
Ao analisar o seu funcionamento, os pesquisadores notaram que tal proteína reduz a transformação da gordura branca em gordura marrom, que consume esses lipídios para gerar calor.
O metabolismo conta com dois tipos de tecido gorduroso: um tecido adiposo branco, que armazena calorias extras, e o marrom, uma gordura ‘boa’ que queima energia para manter a temperatura adequada.EFE
Comentários
Postar um comentário