Governo rejeita aumento salarial para médico cubano


O governo brasileiro afirma que não tem condições de aumentar o salário dos profissionais cubanos que atuam no programa Mais Médicos. Os profissionais reivindicam reajuste, e o governo de Raúl Castro também entrou na negociação, usando como argumento a desvalorização do real frente o peso cubano: de 60% desde 2013.

Segundo o ministro da Saúde do Brasil, Ricardo Barros, a crise impede qualquer reajuste em 2016, mas a negociação para os próximos anos será mantida.

Barros anunciou nesta sexta-feira que mais 300 médicos cubanos chegaram ao Brasil e prometeu repor em breve os postos vagos, com prioridade para brasileiros.

Com a nova fase de contratação, a expectativa é atingir 1,2 mil profissionais cubanos no Brasil sob o mesmo regime em uso atualmente - contrato de três anos prorrogável por mais três.

Em março de 2014, o médico cubano passou a receber o equivalente a US$ 1.245 mensais (cerca de R$ 4mil) pelo programa Mais Médicos. BandNews

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