Na categoria dos Técnicos (3)



Uma morte anunciada

A greve do SINDTIFES chega ao fim,sem nem
de perto ter chegado onde de fato havia anunciado,
aos quatro ventos e que a categoria dos técnicos
teria conquistas inomináveis e que o movimento
estava muito forte.

Nem uma coisa e nem outra....o que se viu foi na
verdade um movimento de meia dúzia de pseudos,
grevistas e que provavelmente já deveriam,quem sabe,
até mesmo já ter nascido em estado de greve.Com uma
eloqüência...típica de doidos varridos,muito comum
nos dirigentes sem nenhuma credibilidade junto a categoria.

Pois bem, qual a lição que nós Técnicos tiramos de tudo isso?
1)Não temos mais movimento sindical dentro
desta universidade.

2)O atual Sintufpa ou Sindtifes....ou sei lá o quê, se afundou
na falta de competência de fazer política séria....o que é
típico dos “Raimundos”,portanto os nossos revolucionários
na verdade....não passam de revolucionários Coca-Cola.

E agora?....quem paga a brincadeira?

É obvio que somos nós os Técnicos,que mais uma vez
...tomamos na cara por não saber escolher nossos lideranças
Sindicais.Séria razoável que os “Raimundos”,prestassem
contas aos menos de quanto custou este fatídico movimento
e que ficou mais conhecido como a “Greve dos Raimundos”

Comentários

  1. A greve não termina nunca pra certa mulher do sintufpa. Faz quase 20 anos que ela não trabalha. Isso é revoltante: TOME VERGONHA NA CARA E VÁ TRABALHAR, INÚTIL!!!! Agente vê que muitos técnicos da velha guarda estão estudando, se capacitando, melhorando o seu trabalho pra instituição. Mas essa mulher do sindicato parou no tempo. Pergunto a todos se alguém conhece algum trabalho realizado por ela. As únicas coisas que ela sabe fazer é acusar, gritar, gastar o dinheiro do sindicato. Ela não move uma palha pela instituição. Trabalho que é bom não é com ela. COLEGA ANTES QUE EU ESQUEÇA, VÁ TRABALHAR!!!

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  2. Prezado Welligton,

    Vc tem razão.Nós servidores pagaremos a conta. Mas como esses servidores se elegeram para a direção do SINDIFES (Ângela, Terezinha,Marcos etc.)? Quem votou ou vota neles?
    Quem neles votou ou vota não deve ter nenhum compromisso com a função pública, porque eles só estimulam o ócio, a paralização, o radicalismo sem causa.
    Essa turma não sabe o que é dialogar, negociar. E esse são fatores fundamentais em qualquer mesa de negociação. Eles abandonaram as negociações e partiram para o radicalismo.
    Os represetantes dos docentes que souberam sentar para negociar vão ter aumento, enquanto nós técnicos vamos ficar na dependência agora do Congresso ter dó da gente e descobrir alguma fonte de recurso para remanejar para o nosso aumento.
    Mas esse SINDIFES NÃO PODE MAIS FALAR EM NOSSO NOME, SE NÃO NEM NO CONGRESSO CONSEGUIREMOS ALGUMA COISA.
    ELES NÃO TEM MAIS LEGITIMIDADE, CAPACIDADE, PARA NOS REPRESENTAR. CHEGA DE ATRASO, DE GENTE PREGUIÇOSA E QUE NUNCA TRABALHOU!
    Desculpe meu desabafo, MAS ESSA GENTE PASSOU DO LIMITE, ESTOU EXTREMAMENTE DECEPCIONADA E ABORRECIDA COM ESSE SINDICATO, QUE SÓ USA NOSSO DINHEIRO PARA FARRAS E PASSEIOS PARA BRASÍLIA.
    ELES NÃO TÊM CONDICÕES MORAIS E INTELECTUAIS PARA REPRESENTAR OS SERVIDORES DA UFPA, QUE SÃO TRABALHADORES E MERECEM RESPEITO.

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  3. Nós já estamos pagando por isso. A que nível nosso sindicalismo foi levado por esse grupo do PSTU? E que da próxima vez aprendamos a escolher nosso representantes. Foi uma dolorosa lição para todos nós...

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  4. Muito oportuna sua pauta, Sr. Blogueiro


    Mas falando nesse sindicato, só vemos um museu de grandes novidades! Mas O que podia se esperar desses nossos velhos conhecidos (Ângela, Terezinha e Marcus).
    Antigos e obscuros sindicalistas que vivem de fazer greve e defender os interesses de PSTU E PSOL.
    Não aprenderam com a aula de política que o pró-reitor da PROGEP deu a eles na reunião do CONSUN, como vc bem lembrou dias atráz.
    E a conta? Nós pagaremos mais uma vez! Como o fundo de greve que eles aprovaram na marra para ir farrear em Brasília.
    É como a música que diz ôôô nada mudou!

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  5. O que poderia se esperar dessa turba que comanda o sindicato?

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  6. É uma pena que nosso sindicato tenha se acabado dessa forma pelas mãos dessa diretoria que ai está. Gravemos o nome deles e não cometamos mais a burrice de votar neles.

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  7. Sindicato da vadiagem e da vergonha.

    Eu utilizo o ônibus como meio de transporte para o meu trabalho na UFPA. Chego cedo. Num desses dias, antes de descer do ônibus, o motorista do õnubus, vendo a faixa de greve do SINDIFES no portão da UFPA, disparou:
    "Os vagabundos dai já estão em greve de novo".
    Como eu já estava descendo não pude contra-argumentar para dizer para o motorista que eu trabalho na UFPA e que sou trabalhadora e que exerço com dignidade e responsabilidade o cargo público de ocupo.
    Mas em casa à noite achei que foi melhor não ter retrucado o motorista. Ele não deixa de ter razão por a imagem de esse sindicato ajudou a criar na comunidade próxima da UFPA é de que somos vagabundos, preguiçosos e que só vivemos em greve.
    No outro dia, me desfiliei desse sindicato que desonra a todos os servidores da UFPA.

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  8. Estamos perdendo nossa condição de profissionais, de trabalhadores e estamos sendo vistos como preguiçosos por conta dessa gente do sindicato, que na verdade nem é mais sindicato dos servidores da UFPA.
    Então eu pergunto não há como adotar uma medida judicial para impedir que eles se digam sindicato dos trabalhadores da UFPA e continuem denegrindo nossa imagem?

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  9. Falta de criatividade é a tônica do sindicato da UFPA. Há quase 30 anos que só sabe fazer greve, mesmo que haja mil maneiras de protestar contra os baixos salários. E essas greves, que até vêm ao encontro dos planos do governo, já que proporcionam economia de energia, água, telefone, etc, provocaram uma das mais trágicas consequências na UFPA: a derrocada do NPI, que já foi a melhor escola de ensino médio do Pará e até da Região e uma das melhores do país, em que seus alunos tinham passagem direta para o ensino superior nos Vestibulares, em alguns cursos, com até 95% de aprovação e hoje em dia virou uma droga de escola, só frequentada por alunos que por falta de recursos não podem fazê-lo em um colégio particular e vivem na corda bamba, dependendo das greves já incluídas nos calendários acadêmicos da UFPA.

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