BRICS - Acordo contra terrorismo é fechado por líderes dos Brics
Temer participou da reunião com Modi e colaborou na assinatura do acordo / Danish Siddiqui/Reuters
Os líderes dos cinco principais países em desenvolvimento no mundo (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) aprovaram, após reunião, um acordo que fará com que o bloco atue com atenção especial na luta contra o terrorismo. Ao final do encontro, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, elogiou a Declaração de Goa - aprovada por unanimidade pelos integrantes dos Brics.
"Nós ratificamos o compromisso de atuar com decisão contra o terrorismo e as fontes que o financiam e o apoiam. A maior ameaça à prosperidade econômica do planeta é o terrorismo", destacou Modi. Aos líderes, o premier justificou sua afirmativa destacando que a "onda crescente do terrorismo atinge hoje o Oriente Médio, a Ásia ocidental, a Europa e o sul da Ásia".
Além da luta contra o terrorismo, a Declaração de Goa pede por um mundo mais "multipolar", em que a divisão do poder seja mais espalhada entre outras nações. O documento de 109 parágrafos pede diversas mudanças na ordem política mundial, como a reforma do Conselho de Segurança para torná-lo "mais representativo e eficiente".
O presidente brasileiro Michel Temer também participou da cúpula dos Brics e destacou a importância do país em participar do evento.
"Estamos convencidos de que nosso êxito passa por mais cooperação com o mundo. É natural, portanto, que a inserção internacional do Brasil traga o signo do universalismo, relações econômico-comerciais geograficamente equilibradas, cooperação com parceiros de distintos continentes. E que se revigora no diálogo político com países de todos os quadrantes", disse o mandatário.
Após a reunião com os líderes do bloco, Temer ainda participou de uma reunião bilateral com Modi em que anunciou a assinatura de diversos acordos de cooperação no campo farmacêutico e na pesquisa agropecuária. O político ainda destacou que o país enviará missões para a Índia para "ampliar relações" também na área da Defesa.
"Essa visita relançou nossa parceria estratégica que se voltará para uma inserção mais competitiva nos mercados globais e para o desenvolvimento de nossas sociedades. Esperamos que esse nosso encontro incremente cada vez mais as nossas relações", completou.Reuters
Os líderes dos cinco principais países em desenvolvimento no mundo (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) aprovaram, após reunião, um acordo que fará com que o bloco atue com atenção especial na luta contra o terrorismo. Ao final do encontro, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, elogiou a Declaração de Goa - aprovada por unanimidade pelos integrantes dos Brics.
"Nós ratificamos o compromisso de atuar com decisão contra o terrorismo e as fontes que o financiam e o apoiam. A maior ameaça à prosperidade econômica do planeta é o terrorismo", destacou Modi. Aos líderes, o premier justificou sua afirmativa destacando que a "onda crescente do terrorismo atinge hoje o Oriente Médio, a Ásia ocidental, a Europa e o sul da Ásia".
Além da luta contra o terrorismo, a Declaração de Goa pede por um mundo mais "multipolar", em que a divisão do poder seja mais espalhada entre outras nações. O documento de 109 parágrafos pede diversas mudanças na ordem política mundial, como a reforma do Conselho de Segurança para torná-lo "mais representativo e eficiente".
O presidente brasileiro Michel Temer também participou da cúpula dos Brics e destacou a importância do país em participar do evento.
"Estamos convencidos de que nosso êxito passa por mais cooperação com o mundo. É natural, portanto, que a inserção internacional do Brasil traga o signo do universalismo, relações econômico-comerciais geograficamente equilibradas, cooperação com parceiros de distintos continentes. E que se revigora no diálogo político com países de todos os quadrantes", disse o mandatário.
Após a reunião com os líderes do bloco, Temer ainda participou de uma reunião bilateral com Modi em que anunciou a assinatura de diversos acordos de cooperação no campo farmacêutico e na pesquisa agropecuária. O político ainda destacou que o país enviará missões para a Índia para "ampliar relações" também na área da Defesa.
"Essa visita relançou nossa parceria estratégica que se voltará para uma inserção mais competitiva nos mercados globais e para o desenvolvimento de nossas sociedades. Esperamos que esse nosso encontro incremente cada vez mais as nossas relações", completou.Reuters
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