ELEIÇÕES CONVOCADAS
UE ameaça Venezuela com sanções
Venezuelanos protestam contra escassez de medicamentos (Fonte: Reprodução/Reuters)
Em comunicado divulgado na quinta-feira, 19, a chefe de política externa da União Europeia, Federica Mogherini, afirmou que o bloco econômico pode impor sanções adicionais contra a Venezuela caso note o comprometimento da democracia no país.
O governo do presidente Nicolás Maduro convocou eleições presidencial e legislativa para o dia 20 de maio sem que houvesse um consenso sobre as “condições para um confiável e inclusivo processo eleitoral”.
A Venezuela enfrenta atualmente uma grave crise econômica e social. Há escassez de alimentos e remédios no país. A população também convive com uma hiperinflação e com o aumento da insegurança, que, segundo críticos, são consequências de políticas equivocadas do governo Maduro. Cerca de 3 milhões de pessoas deixaram a Venezuela para fugir da crise.
Já o presidente Nicolás Maduro, que está concorrendo à reeleição, afirma que a recessão é causada por uma “guerra econômica” liderada pela oposição venezuelana e pelos EUA.
Ainda de acordo com Federica Mogherini, “a União Europeia irá monitorar de perto o processo eleitoral e acontecimentos relacionados no terreno e está pronta para reagir, através de medidas apropriadas, a qualquer decisão ou ação que pode continuar a comprometer a democracia, o Estado de direito e a situação de direitos humanos no país”.Terra
Venezuelanos protestam contra escassez de medicamentos (Fonte: Reprodução/Reuters)
Em comunicado divulgado na quinta-feira, 19, a chefe de política externa da União Europeia, Federica Mogherini, afirmou que o bloco econômico pode impor sanções adicionais contra a Venezuela caso note o comprometimento da democracia no país.
O governo do presidente Nicolás Maduro convocou eleições presidencial e legislativa para o dia 20 de maio sem que houvesse um consenso sobre as “condições para um confiável e inclusivo processo eleitoral”.
A Venezuela enfrenta atualmente uma grave crise econômica e social. Há escassez de alimentos e remédios no país. A população também convive com uma hiperinflação e com o aumento da insegurança, que, segundo críticos, são consequências de políticas equivocadas do governo Maduro. Cerca de 3 milhões de pessoas deixaram a Venezuela para fugir da crise.
Já o presidente Nicolás Maduro, que está concorrendo à reeleição, afirma que a recessão é causada por uma “guerra econômica” liderada pela oposição venezuelana e pelos EUA.
Ainda de acordo com Federica Mogherini, “a União Europeia irá monitorar de perto o processo eleitoral e acontecimentos relacionados no terreno e está pronta para reagir, através de medidas apropriadas, a qualquer decisão ou ação que pode continuar a comprometer a democracia, o Estado de direito e a situação de direitos humanos no país”.Terra
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