RESSUSCITAÇÃO
Pesquisadores planejam trazer o tigre-do-Cáspio de volta dos mortos
O tigre-do-Cáspio (Panthera tigris virgata) é uma subespécie de tigre que foi extinta na década de 1960. Eles podiam pesar até 135 quilos e estavam entre os maiores felinos que já viveram.
Um novo estudo, publicado na revista Biological Conservation, sugere que eles podem ser ressuscitados. Tudo graças a outra subespécie do tigre encontrada na Rússia.
Uma equipe internacional de pesquisadores, parcialmente financiados pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF), tem um ambicioso plano para capturar um punhado destes tigres geneticamente semelhantes e reintroduzi-los de volta para a Ásia Central.
O tigre-do-Cáspio foi efetivamente condenado no momento em que a Rússia colonizou o Turquestão (uma região que inclui partes da Rússia, Mongólia, China, Cazaquistão, Iraque,Afeganistão e vários outros países da Ásia Central).
Não só os seus habitats foram rapidamente convertidos em terras de cultivo, mas foram caçados por facções de “esportistas” e militares para fins de diversão e treino. A abundância de porcos selvagens – suas presas – também morreu durante o início do século 20, devido à caça, catástrofes naturais e da propagação de doenças.MG
O tigre-do-Cáspio (Panthera tigris virgata) é uma subespécie de tigre que foi extinta na década de 1960. Eles podiam pesar até 135 quilos e estavam entre os maiores felinos que já viveram.
Um novo estudo, publicado na revista Biological Conservation, sugere que eles podem ser ressuscitados. Tudo graças a outra subespécie do tigre encontrada na Rússia.
Uma equipe internacional de pesquisadores, parcialmente financiados pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF), tem um ambicioso plano para capturar um punhado destes tigres geneticamente semelhantes e reintroduzi-los de volta para a Ásia Central.
O tigre-do-Cáspio foi efetivamente condenado no momento em que a Rússia colonizou o Turquestão (uma região que inclui partes da Rússia, Mongólia, China, Cazaquistão, Iraque,Afeganistão e vários outros países da Ásia Central).
Não só os seus habitats foram rapidamente convertidos em terras de cultivo, mas foram caçados por facções de “esportistas” e militares para fins de diversão e treino. A abundância de porcos selvagens – suas presas – também morreu durante o início do século 20, devido à caça, catástrofes naturais e da propagação de doenças.MG
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