ECONOMIA - Orçamento deve sofrer corte de até R$ 65 bilhões
As medidas de aumento de receita devem ser aprovadas pelo presidente Michel Temer antes de irem para o relatório (Foto: Pixabay)
No próximo dia 22, o governo vai enviar ao Congresso o relatório bimestral de suas receitas e despesas. O documento deve prever um “supercorte” no Orçamento por exigência do Tribunal de Contas da União. Este corte pode ficar entre R$ 60 bilhões e R$ 65 bilhões. Ao longo do ano, o valor deve ser calibrado de acordo com um cronograma de medidas de aumento de receita.
Estas medidas, no entanto, devem ser aprovadas pelo presidente Michel Temer antes de irem para o relatório. Segundo o jornal Estadão, o contingenciamento deve estar vinculado a duas listas de receitas que, apesar de previstas, ainda são incertas: uma de aumento de alíquota de tributos e outra de receitas esperadas com privatizações, venda de ativos e concessões.
Segundo as estimativas, no final de dezembro, o corte efetivo deve girar em torno de R$ 30 bilhões a R$ 25 bilhões.
A lista de aumento de tributos analisada pelo governo inclui em torno de dez propostas mais viáveis, como a alta do PIS/Cofins, Cide (imposto sobre combustíveis), IOF e reoneração da folha de pagamento das empresas.Estadão
No próximo dia 22, o governo vai enviar ao Congresso o relatório bimestral de suas receitas e despesas. O documento deve prever um “supercorte” no Orçamento por exigência do Tribunal de Contas da União. Este corte pode ficar entre R$ 60 bilhões e R$ 65 bilhões. Ao longo do ano, o valor deve ser calibrado de acordo com um cronograma de medidas de aumento de receita.
Estas medidas, no entanto, devem ser aprovadas pelo presidente Michel Temer antes de irem para o relatório. Segundo o jornal Estadão, o contingenciamento deve estar vinculado a duas listas de receitas que, apesar de previstas, ainda são incertas: uma de aumento de alíquota de tributos e outra de receitas esperadas com privatizações, venda de ativos e concessões.
Segundo as estimativas, no final de dezembro, o corte efetivo deve girar em torno de R$ 30 bilhões a R$ 25 bilhões.
A lista de aumento de tributos analisada pelo governo inclui em torno de dez propostas mais viáveis, como a alta do PIS/Cofins, Cide (imposto sobre combustíveis), IOF e reoneração da folha de pagamento das empresas.Estadão
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